“- O que é mais importante em um combatente?
- As extremidades! A extremidade inferior, os pés!”
Imaginem se ainda hoje utilizássemos as caneleiras dos centuriões romanos, todas em metal, que compunham as armaduras daqueles combatentes. Por um lado, elas possuíam a resistência aos impactos externos, mas certamente eram pesadas e incômodas, exigindo significativo vigor físico de quem as utilizasse.
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Atualmente, o mercado de acessórios militares já oferece modelos bem adequados a essas necessidades. Os materiais em que são fabricados são diversos, possibilitando uma boa variedade de escolha na hora da compra. Couros, fibras, borrachas e tecidos são algumas das matérias primas mescladas na fabricação dos calçados militares.
Caso a sua corporação policial permita, e você não se agrade muito com o modelo institucional, vale a pena investir num calçado confortável, que se adeque às necessidades do seu serviço. Além de ser um objeto de ostensividade, devendo estar em harmonia com o uniforme, o coturno é responsável pelo bem-estar do policial no serviço. É um preço pago para fazer bem a si próprio.
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*Extraído do livro “O dia em que Getúlio matou Allende e outras novelas do poder“.
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