Os alemães estão assistindo em cores a guerra que mudou para sempre a sua história, graças a um revolucionário novo filme.
Filmagens anteriores nunca vistas e fotografias restauradas e colorizadas utilizando as mais novas tecnologias de computador foram mostradas como parte de uma série de três episódios simplesmente chamada “Der Krieg” (“A Guerra”).
Filmagens anteriores nunca vistas e fotografias restauradas e colorizadas utilizando as mais novas tecnologias de computador foram mostradas como parte de uma série de três episódios simplesmente chamada “Der Krieg” (“A Guerra”).
A série era originalmente um filme feito por Isabelle Clarke e Daniel Costelle e estreou na França no ano passado com o título “Apocalypse”.
Agora o filme foi dividido em três segmentos de 45 minutos para exibição na televisão.
O material de mais de 100 arquivos foi usado para mostrar a Segunda Guerra Mundial como ela foi vista pelos soldados de linha de frente, pela esposa cuja casa foi bombardeada ou pelos aterrorizados civis nos territórios conquistados.
Fotos coloridas de unidades da Home Guard britânica em treinamento, navios sendo afundados por U-Boats, cidades russas em chamas e Hitler em seu refúgio nas montanhas estão entre as imagens que aparecem no documentário francês que está sendo exibido na Alemanha pela primeira vez.
Joey Cordevin, um porta-voz dos cineastas, disse: “A maioria das imagens daquela guerra foram feitas em preto-e-branco, mas neste filme foram colorizadas usando a mais nova tecnologia, permitindo às pessoas verem a guerra como as pessoas da época”.
As filmagens já se provaram extremamente poderosas para aqueles que experimentaram a guerra em primeira mão.
A berlinense Elke Breitenback, de 78 anos, disse: “É extraordinário. Eu me lembro do meu pai voltando em uma licença após a invasão da França e trazendo doces. Agora pela primeira vez eu pude ver o que experimentei”.
No entanto, há uma exceção: os massacres de civis e judeus, filmados em segredo pelos alemães, não foram colorizadas pela alegada razão de que se tornaram “insípidas”, de acordo com os cineastas.
Alguns críticos se opuseram à decisão de colorizar as imagens, insistindo que fazer isso iria “confundir” a audiência.
O popular historiador Sven Felik Kellerhoff disse: “A colorização do material em filme não é o problema. É o uso indiscriminado de material de propaganda, já que exibe as coisas como realmente eram”.
Agora o filme foi dividido em três segmentos de 45 minutos para exibição na televisão.
O material de mais de 100 arquivos foi usado para mostrar a Segunda Guerra Mundial como ela foi vista pelos soldados de linha de frente, pela esposa cuja casa foi bombardeada ou pelos aterrorizados civis nos territórios conquistados.
Fotos coloridas de unidades da Home Guard britânica em treinamento, navios sendo afundados por U-Boats, cidades russas em chamas e Hitler em seu refúgio nas montanhas estão entre as imagens que aparecem no documentário francês que está sendo exibido na Alemanha pela primeira vez.
Joey Cordevin, um porta-voz dos cineastas, disse: “A maioria das imagens daquela guerra foram feitas em preto-e-branco, mas neste filme foram colorizadas usando a mais nova tecnologia, permitindo às pessoas verem a guerra como as pessoas da época”.
As filmagens já se provaram extremamente poderosas para aqueles que experimentaram a guerra em primeira mão.
A berlinense Elke Breitenback, de 78 anos, disse: “É extraordinário. Eu me lembro do meu pai voltando em uma licença após a invasão da França e trazendo doces. Agora pela primeira vez eu pude ver o que experimentei”.
No entanto, há uma exceção: os massacres de civis e judeus, filmados em segredo pelos alemães, não foram colorizadas pela alegada razão de que se tornaram “insípidas”, de acordo com os cineastas.
Alguns críticos se opuseram à decisão de colorizar as imagens, insistindo que fazer isso iria “confundir” a audiência.
O popular historiador Sven Felik Kellerhoff disse: “A colorização do material em filme não é o problema. É o uso indiscriminado de material de propaganda, já que exibe as coisas como realmente eram”.
Fonte: Daily Mail, 3 de março de 2010.
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